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2006-01-30
Florianópolis tem 20 pontos impróprios para banho. Segundo o último relatório da Fundação do Meio Ambiente (Fatma), a Capital permaneceu com a mesma quantidade que no estudo anterior, mas algumas praias tiveram sua balneabilidade alterada. Entre elas a praia Brava, que agora está com dois pontos impróprios, ao invés de apenas um como na última semana. Em Ponta das Canas os banhistas também receberam uma notícia negativa. O ponto situado a 100 metros do lado esquerdo da igreja foi considerado poluído, assim como os dois outros locais onde é feita coleta para análise.

As novas análises da Fatma foram favoráveis à Lagoa da Conceição. Antes considerado impróprio para os veranistas, a região que fica na frente da rua de acesso à praia da Joaquina está liberada. Mas a Lagoa continua com outros três pontos poluídos.

Em toda Santa Catarina, o número de pontos considerados impróprios para banho teve o maior aumento do ano. Na última semana eram 35, agora são 45. A poluição diminui o turismo e aumenta os gastos do Estado. Apenas para a manipulação dos meios de cultura (depósitos das amostras) durante toda a temporada são gastos R$ 90 mil, além do deslocamento de oito técnicos de coleta e mais uma equipe de 11 pessoas no laboratório da Fatma.

O aumento da poluição no litoral catarinense foi sentido pelos técnicos da fundação na hora da coleta e tem uma explicação simples: a chuva. Segundo Eliana Andrade, gerente de análise da qualidade ambiental da Fatma, a água da chuva leva ao mar resíduos de fossas sépticas e das encostas dos morros.

A poluição, no entanto, nem sempre chega ao conhecimento da população. Muitas vezes os banhistas visitam as praias sem saber onde estão os locais impróprios por causa da ausência de sinalização. "Estamos fazendo a reposição de 90 placas que sumiram das praias", comenta Eliana. Ela também afirma que é difícil de identificar a origem da depredação e quem são os verdadeiros culpados por isso. "Nesta temporada fomos orientados a fazer o Boletim de Ocorrência. Afinal, trata-se de patrimônio público destruído e roubado", completa.

Sem a sinalização adequada os veranistas entram em contato com a água poluída, aumentando o risco de contaminação e doenças. As ocorrências mais comuns são micoses, problemas gastrointestinais e hepatite.
(A Notícia, 28/01)

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