A Prefeitura Municipal de Rio Grande está sem licença para operação do autoclave, que é o equipamento utilizado para esterilização do lixo hospitalar, e precisa regularizar a situação. A afirmativa é da gerente regional da Fepam, Lúcia Anello, segundo a qual o licenciamento de operação do autoclave está associado à existência de uma vala séptica, pois os resíduos deste lixo não podem ser colocados no lixão, e a vala séptica construída anteriormente está saturada. A Divisão de Saneamento Ambiental da Fundação agora vai tomar as providências cabíveis, que inclui a autuação da Prefeitura Municipal. Enquanto isso, de acordo com o secretário, todo o lixo hospitalar está sendo tratado no autoclave e depois triturado. Assim, não causa qualquer tipo de dano. (Jornal Agora, 19/9)