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2006-01-24
A Secretaria Estadual da Saúde (SES) se prepara para iniciar um mutirão contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Embora Rio Grande do Sul e Santa Catarina sejam os únicos estados onde a doença não se instalou, em 2005 larvas do mosquito foram encontradas em 52 municípios gaúchos.

O governo estadual decidiu intensificar ações dos agentes de saúde, em parceria com a Brigada Militar e com o Comando Militar do Sul, e irá capacitar, a partir desta semana, cerca de 200 novos agentes, que orientarão a população sobre os riscos da água parada.

A informação foi dada ontem pelo titular da SES, Osmar Terra, acompanhado do secretário-substituto da Secretaria de Justiça e da Segurança (SJS), Omar Amorim, do diretor do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (VSE), Francisco Paz, e do secretário de Saúde da Capital, Pedro Gus.

A introdução de um novo tipo de vírus (tipo 4) na região Norte do país e o aumento dos casos de dengue em outros estados levou a SES a adotar medidas emergenciais contra a doença. Segundo o secretário Osmar Terra, as áreas de maior risco no RS são a Fronteira Oeste, devido à proximidade com a Argentina, onde há o vírus, e a região Metropolitana de Porto Alegre, por causa do grande trânsito de pessoas.

Terra destacou a importância da participação da população no combate ao mosquito e afirmou que as campanhas educacionais sobre o assunto irão adquirir tom mais sério. "O RS não tem dengue e não terá se a população estiver mobilizada. Não adianta as equipes fazerem o monitoramento da doença se não houver conscientização", frisou Terra. Conforme o diretor da VSE, Francisco Paz, o índice de recusa das visitas dos agentes de saúde nas residências é de 50%, sendo maior em centros urbanos, tais como Porto Alegre.

A origem do Aedes aegypti é africana. Chegou ao Brasil na época da colonização. Uma fêmea do mosquito pode picar cerca de 15 pessoas em poucos minutos, agindo num raio de 200 metros. O inseto tem hábitos diurnos e também pode transmitir febre amarela, informou Paz. Pneus, vasos de flores, garrafas e latas, telhados e muros - locais onde pode haver água parada - são os preferidos pelo mosquito para se instalar.

Em 2006, já houve sete casos notificados no RS, sendo três confirmados, todos vindos de fora do Estado. O pico de casos aconteceu em 2002, quando houve 1.203 notificados e 426 casos confirmados.
(CP, 24/1)

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