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2006-01-20
A dissuasão nuclear francesa é baseada na força oceânica estratégica e em seus submarinos posicionados em Ile Longue, perto de Brest (oeste da França), assim como nas forças áreas estratégicas e em seus aviões Mirage. Em visita à base operacional de Ile Longue na quinta-feira (19/01), o presidente Jacques Chirac anunciou uma modificação importante da doutrina nuclear do país, principalmente para enfrentar a ameaça terrorista.

O número exato de ogivas nucleares que possui a França é mantido em segredo. Segundo fontes concordantes, seriam entre 200 e 300. A França dispõe permanentemente no mar de um submarino nuclear lançador (SNLE) dotado da arma nuclear. Possui no total quatro SNLE, entre os quais dois permanentemente operacionais. Cada um desses SNLE é equipado de 16 mísseis M45, que devem ser substituidos a partir de 2010 por mísseis M51, de um alcance de 8.000 km.

Esta força oceânica estratégica reúne 2.300 marinheiros e consome metade das verbas dedicadas à dissuasão nuclear. Ela é completada pelos Super-Etendards da Marinha Nacional, embarcados a bordo do porta-aviões Charles de Gaulle e equipados de mísseis ar-terra. A força nuclear francesa também se apóia na aviação. As Forças aéreas estratégicas, com centro operacional em subterrâneos em Taverny, perto de Paris, reúnem 60 Mirage 2000-N. Elas empregam 2.300 aviadores e consomem 13% do orçamento dedicado à dissuasão.

Dezenas de manifestantes antinucleares se concentraram em frente à base de Ile Longue para denunciar o rearmamento e a modernização do arsenal atômico francês, que absorve cerca de 10% (aproximadamente 3 bilhões de euros anuais) do orçamento da Defesa.(EFE / AFP, 19/01/06)

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