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2006-01-20
O futuro presidente da Bolívia, Evo Morales, que no domingo (22/01) tomará posse do cargo, anunciou Quinta-feira (19/01) a criação do Ministério da Água e afirmou que esse recurso deveria se transformar em um serviço público. Sem fazer menção ao futuro das empresas privadas que administram a água, Morales ressaltou que este elemento "não pode ser um negócio privado, porque isso viola os direitos humanos, e deve ser um serviço público".

O direito de acesso a este bem foi o detonante da chamada "guerra de água" que eclodiu no ano 2000 em Cochabamba e culminou com a expulsão da companhia Águas de Tunari, controlada pela inglesa Water International. O caso, conseqüência de um aumento de até 200% nas tarifas, derivou em um dos conflitos sociais mais graves ocorridos nos últimos anos na Bolívia e o Governo respondeu com o estado de sítio.

Naquele momento, a população de Cochabamba dispunha de apenas uma hora diária para abastecer-se de água. O conflito de água foi reativado na cidade de El Alto, vizinha de La Paz, em janeiro de 2005, quando os habitantes conseguiram com seus protestos que o então presidente, Carlos Mesa, ditasse um decreto de expulsão da Águas de Illimani, filial da francesa Suez, mas que ainda não foi executado.

Em entrevista coletiva, o presidente eleito confirmou também que reporá as pastas de Justiça e Planejamento Econômico e que no total seu Executivo contará com 16 ministérios. No entanto, entre eles não estarão os de Cultura e Esportes por falta de orçamento, apesar de Morales ter anunciado a intenção de criá-los. "Lamento muito que estes ministérios (Esporte e Cultura) dependam da cooperação internacional, mas não encontramos orçamento por enquanto, e neste ano continuarão sendo vice-ministérios", assinalou.(EFE, 19/01/06)

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