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2006-01-19
O Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) vem investindo pesado para tentar minimizar o efeito das algas que alteram o gosto e o odor da água consumida pelos porto-alegrenses. Quatro estações de tratamento de água (ETA) - Menino Deus, Tristeza, Represa Lomba do Sabão (divisa com Viamão) e Belém Novo - têm recebido, por dia, quatro toneladas de carvão ativado em pó.

O diretor-geral do Dmae, Flávio Presser, disse que estão sendo gastos mais de R$ 12 mil por dia, com recursos próprios, para tentar resolver o problema, mas reconhece que existe o gosto ruim da água em função da falta de chuva. Segundo ele, outra medida adotada pelos técnicos do Departamento foi a colocação de carvão ativado em pó na entrada dos pontos de captação de água bruta, num total de sete (cinco em Porto Alegre, um na Lomba do Sabão e outro no Delta do Jacuí), para tentar melhorar a qualidade da água. Presser destacou que a chuva dos últimos dias ajudou um pouco, porque a água do Guaíba ficou translúcida e houve um aumento na vazão de água do Lago - mas o gosto da água nas torneiras permanece o mesmo.

Porto Alegre possui oito estações de tratamento (Menino Deus, Tristeza, Lomba do Sabão, Belém Novo, Ilha da Pintada, Moinhos de Vento, São João e Lami) mas até o momento somente nas quatro primeiras foi aplicado o carvão ativado. No ano passado, o Departamento desenvolveu um programa de remoção do mexilhão dourado nas canalizações e poços de sucção dos sistemas de captação do lago. Também foi ampliado o cronograma de lavagem e desinfecção dos 98 reservatórios da rede de distribuição de água, além da recuperação dos filtros e tanques de decantação nas estações de tratamento.

Na ETA de Belém Novo, está sendo utilizado um polímero sintético de origem vegetal, substituindo o sulfato de alumínio. No caso da ETA da Tristeza, está em andamento a obra do novo ponto de captação - investimento de R$ 1,6 milhão. A canalização, que deverá estar pronta em março, possui 710 metros, sendo 540 metros subaquáticos. O objetivo da obra é captar num dos pontos de maior correnteza, onde a água é mais rica em biodiversidade. (JC, 19/01)

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