RMA quer saber como ONGs atuam em defesa de APPs e RLs
2006-01-17
A Secretaria Executiva da Rede de ONGs da Mata Atlântica - RMA já enviou por e-mail e disponibilizou no seu site o questionário do Grupo Temático de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal da Rede sobre a atuação das entidades na preservação destas áreas. As perguntas são decorrentes do trabalho coletivo realizado na última reunião do GT, de 30 de novembro a 4 de dezembro, em Atalanta, Santa Catarina. O GT esteve no Estado catarinense conferindo as ações da Associação de Preservação do Meio Ambiente do Alto Vale do Itajaí (Apremavi) e também participando de um seminário sobre planejamento de paisagens.
O objetivo é identificar a forma de atuação das ONGs da RMA: se elas agem direta ou indiretamente nas APPs e RLs, com vistas a elaboração do Plano de Ação do GT. O Grupo quer fazer uma campanha nacional sobre a importância da proteção das APPs e RLs.
Estiveram no encontro em Santa Catarina: a coordenadora do GT, Kênia Valença Correia, do Grupo de Estudos de Sirênios, Cetáceos, Quelônios (Gescq), PE; a coordenadora geral da RMA, Miriam Prochnow, da Apremavi, SC; Ednaldo Vieira, da Ong Serras Úmidas, CE; Tiago Sartori, da Ong Projeto Copaíba, SP; Fernando Pinto, do Instituto para Preservação da Mata Atlântica (IPMA), AL; Elisete Siqueira, do Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica (Ipema), ES; Philipp Stumpe, da Apremavi, SC e Leonardo Barcellos, do Instituto Ipanema de Pesquisas Avançadas em Economia e Meio Ambiente, RJ.
Acesse a pesquisa: http://www.rma.org.br/biblioteca/questionario.doc
(Boletim RMA, 11/01)