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2006-01-16
Células-tronco de chifres de veados podem conter a chave para o segredo da regeneração de membros, acreditam cientistas do Royal Veterinary College de Londres (Inglatera). Um novo estudo demonstra que a regeneração das galhadas usa um mecanismo parecido com o do desenvolvimento de membros. Ambos dependem de células-tronco, que são células imaturas com capacidade de transformar-se em diferentes tipos de tecido. Ao compreender como o processo se dá, os cientistas poderiam chegar perto de um dos sonhos da Medicina: restaurar pernas e braços perdidos em amputações.

Mamífero
Anfíbios como a salamandra têm a capacidade de regenerar partes do corpo, mas os veados são o único exemplo de mamíferos que conseguem ter um órgão complexo - a galhada - completamente recuperado, depois de cortado. Os chifres são feitos de ossos que crescem, morrem, caem e voltam a crescer. Apesar de estarem mortas quando são usadas para brigas, enquanto estão crescendo as galhadas são compostas de ossos vivos, cartilagem, vasos sanguíneos e tecidos fibrosos cobertos de pele.

A nova pesquisa aponta para um mecanismo regenerativo diferente do das salamandras. O crescimento de novas galhadas não envolve atrasar o relógio biológico para que as células voltem ao estágio de imaturidade. No caso dos veados, células-tronco são estimuladas e usam os métodos normais de desenvolvimento, renovação celular e reparação para desenvolver um novo órgão.

A chefe da equipe de pesquisa, Joanna Price, avalia que "a regeneração das galhadas continua sendo um dos mistérios da biologia, mas estamos caminhando para entender como ela funciona". A pesquisa também indica que a sinalização molecular é importante. Os veados usam as mesmas moléculas compartilhadas por todos os mamíferos, mas de uma forma diferente.

Apesar de ainda estarem longe de entender todo o processo químico e poder aplicá-lo em humanos, os pesquisadores estão otimistas: acreditam que a longo prazo vão poder também desenvolver novos tratamentos para doenças como o mal de Parkinson. (BBC Brasil, 13/01/06)

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