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2006-01-11
O rio Gravataí estava ontem 1,2 metro abaixo do nível normal e apresentava foco de poluição na divisa de Porto Alegre com Canoas. A situação agrava-se, já que, devido à escassez de água, o Gravataí não vem desembocando no Guaíba.

"Nos trechos próximos às docas, constatamos inversão da corrente do rio", ressaltou o superintendente interino da Corsan na região Metropolitana, Sergio Giugno. Com isso, segundo ele, começa a receber água do Guaíba e a mesma fica represada em função do acúmulo de lixo.

Nos pontos de maior concentração de poluentes, já é possível observar o aparecimento de algas, dando uma tonalidade esverdeada ao manancial.

O nível normal do rio é 2 metros acima da cota zero (nível do mar). "Persistindo a falta da chuva, o quadro poderá ficar crítico", projetou Giugno. "Caso atinja 50 centímetros acima da cota zero há um acordo de que a água seja usada essencialmente para o abastecimento domiciliar e empresarial", salientou.

Cerca de 1,5 milhão de moradores de Gravataí, Cachoeirinha, Alvorada e Viamão são abastecidos pelo rio. Desses, 75 mil começam a enfrentar os efeitos do calor. "São pessoas que residem nas partes altas e convivem com faltas d água diárias", revelou.

O diretor-presidente da Fundação do Meio Ambiente de Gravataí, Paulo Müller, constatou problemas de escoamento no banhado Chico Lomã e no arroio Águas Claras, que integram a nascente do Gravataí. Ele defende medidas urgentes sob pena de voltarem os problemas de abastecimento. (CP, 11/1)

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