Estudo Preliminar de Impacto Ambiental para a BR-158 no Mato Grosso teve como parâmetro o impacto numa faixa de apenas 15 km nas laterais da estrada, diferente dos 50 km previstos para a BR-163, no Pará.

Depois do governo anunciar que a BR-163 seria o modelo para pavimentação de estradas na Amazônia, é de causar preocupação o afrouxamento nos critérios de licenciamento ambiental para outra via na mesma região verificado no Estudo Preliminar de Impacto Ambiental (EPIA) do trecho da BR-158 no Mato Grosso.

No EPIA, produzido em outubro deste ano, a área de influência prevista pelo órgão para consideração de impacto ambiental está bem abaixo daqueles parâmetros previstos para a BR-163.

Ambientalistas questionam ainda a não contemplação das áreas que abrigam as nascentes do Rio Xingu no estudo de impacto e a previsão de levantamentos por meio de fontes secundárias, o que significa ausência de estudos de campo. (24 Horas News - MT, 05/01)