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2006-01-05
Rússia e Ucrânia selaram um acordo de cinco anos para fornecimento de gás, colocando fim ao impasse vigente desde domingo (01/01), quando a estatal russa Gazprom interrompeu o fornecimento para a ex-república soviética devido à discordância sobre aumento de preços. A suspensão colocou em risco também o abastecimento de países europeus, que recebem o gás importado da Rússia através da Ucrânia.

A Ucrânia aceitou pagar US$ 95 por mil metros cúbicos de gás, quase o dobro do acertado anteriormente (US$ 50), mas bem abaixo do valor que será cobrado pela Gazprom, de US$ 230.

A fórmula encontrada pelos países para retomar o fornecimento prevê que a Gazprom exportará o gás por US$ 230 para a empresa a RosUkrEnergo, uma joint venture da própria Gazprom e de uma empresa austríaca. Essa joint venture vai misturar o gás russo com outras fontes vindas do Turcomenistão, Cazaquistão e Uzbequistão e repassará o gás para a Ucrânia pelo preço de US$ 95 por mil metros cúbicos.

Em troca, a RosUkrEnergo obterá exclusividade na distribuição de gás para a Ucrânia, segundo informou Sergei Kupriyanov, porta-voz da Gazprom. Em entrevista à imprensa, Alexei Miller, presidente da Gazprom, informou que o acordo vai garantir o abastecimento por cinco anos e estabelecer mais segurança para o fornecimento do produto também para a Europa.

A solução encontrada encerra o impasse criado no setor, que chegou a afetar inclusive a imagem da Rússia como fornecedora confiável do combustível. O corte do abastecimento no último domingo chegou a atingir alguns países da Europa, levando o bloco a agendar reuniões de emergência para discutir o tema, já que 25% do gás consumido na região é importado da Rússia.(Valor Online / agências internacionais, 04/01/06)
Link: http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2006/01/04/ult1913u43873.jhtm

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