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2006-01-04
A Rússia estava restabelecendo o fornecimento pleno de gás para os países europeus na terça-feira (03/01), amenizando na prática o bloqueio imposto à Ucrânia, mas a disputa entre o governo russo e o país vizinho continuava fervilhando.

Vários países europeus, da Sérvia à Alemanha, protestaram devido ao corte no fornecimento do produto. A Europa recebe um quarto do gás que consome da Rússia. A Alemanha, o principal parceiro comercial da Rússia, alertou que pensaria duas vezes sobre importar mais gás a menos que Moscou provasse que seria um fornecedor confiável. O ministro francês das Relações Exteriores, Philippe Douste-Blazy, pediu que as lideranças ucraniana e russa resolvessem sua disputa por meio do diálogo e que não permitissem que ela afetasse novamente o suprimento de energia para a Europa. "Isso tem de ser resolvido em meio a uma atmosfera de calma, sem tensão. E não pode se transformar em um processo político. Isso não pode ter consequências para a União Européia (UE)", afirmou o ministro ao canal de TV LCI. Já os EUA desaconselharam a Rússia a utilizar essa fonte de energia como um instrumento político.

Queda de braço
No domingo, a empresa estatal russa, Gazprom, que controla o gás natural do país cortou o fornecimento para a Ucrânia em meio a desavenças sobre o preço do produto. A Gazprom quer quadruplicar o preço do gás vendido à Ucrânia, passando de US$ 50,00 para mais de US$ 200,00 o metro cúbico.

O governo russo curvou-se às pressões do Ocidente e concordou, na segunda-feira, com retomar o nível normal de bombeamento, reconhecendo que tinha pouco a fazer para impedir a Ucrânia de ficar com parte do gás que cruza seu território a caminho dos países europeus.

O grupo polonês de gás PGNIG afirmou, junto com empresas na Hungria e na Áustria, que a entrega do produto havia voltado ao normal. Mas os eventos ocorridos nas últimas 36 horas deixaram arrepiados os mercados de energia e o governo de vários países.

Não há previsão para que se resolva a disputa entre a Rússia e a Ucrânia, cujas relações pioraram ainda mais depois de o segundo país ter saído da órbita de Moscou ao eleger o presidente pró-Ocidente Viktor Yushchenko um ano atrás.

A Rússia afirma que a disputa tem caráter comercial. A empresa estatal russa Gazprom cortou o fornecimento de gás para a Ucrânia quando este país recusou-se a aceitar o aumento de quatro vezes no preço do produto -- algo considerado necessário pela Rússia para acabar com o regime de subsídios herdado da União Soviética.Segundo o governo russo, o reajuste visava adequar os preços ao nível do mercado. Mas autoridades ucranianas disseram que a Rússia pretendia, com a manobra, minar seu governo pró-Ocidente, próximo de uma eleição legislativa que está prevista para março.(Reuters 03/01/06)

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