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2006-01-04
Um dia após a forte chuva que causou transtornos em Porto Alegre por mais de três horas, moradores e comerciantes das áreas mais atingidas começaram a limpar a sujeira acumulada e contabilizar os prejuízos.

O caso mais crítico, segundo a Defesa Civil da Capital, encontrava-se na vila São José, onde o arroio Moinho invadiu duas casas que desabaram, deixando as famílias desalojadas. Na residência da manicure Denise Silveira, 30 anos, metade da sala foi arrastada pela correnteza.

A Defesa Civil interditou o local, assim como a casa da vizinha Neiva Pacheco, 61 anos, que teve a cozinha levada pelo arroio. "Ela estava em casa e por sorte não se machucou. Perdeu quase tudo", contou a irmã, a funcionária pública Oneida Pacheco. O Departamento de Esgotos Pluviais (DEP) iniciou ontem os reparos emergenciais na região e avaliará a necessidade de construção de barreiras.

No Menino Deus e na Azenha, onde a precipitação alcançou 110 milímetros, o equivalente ao volume histórico registrado em janeiro, vassouras e baldes eram utilizados para limpar os estragos. Conforme o diretor-geral em exercício do DEP, Sérgio Zimmermann, 27 equipes foram mobilizadas para limpar as bocas-de-lobo, tomadas pela sujeira ou que estouraram com a força da água. "Caiu um mês de chuva em menos de três horas. Não há sistema que agüente", ressaltou. O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) destacou 1,3 mil pessoas para recolher o lixo e limpar ruas e avenidas.(CP, 4/1)

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