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2006-01-03
O grupo ecológico internacional Greenpeace e o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) criticaram , na última terça-feira (27/12), as autoridades russas pela sua gestão “patética” da poluição por benzeno no rio Amur, depois de um acidente industrial na China.

“Este acidente permitiu-nos ver até que ponto a Rússia tem capacidade para agir em caso de catástrofe ecológica. E ficou provado que os anos de reforma dos serviços de proteção do ambiente revelaram resultados patéticos”, dizem as duas organizações num comunicado conjunto. O Greenpeace e o WWF consideram que as agências que substituíram o comité responsável pela ecologia “têm uma autoridade muito limitada e recursos humanos e financeiros insuficientes”.

A alteração do sistema, notam os ecologistas, fez perder à Rússia os seus especialistas e levou ao encerramento dos laboratórios capazes de analisar as consequências da poluição. O comunicado lamenta que os vários alertas lançados por ecologistas locais sobre os riscos de poluição do rio Amur, vinda da China, não tenham sido levados em consideração pelas autoridades federais.

As primeiras águas poluídas pela mancha tóxica de 190 quilómetros - causada pela explosão a 13 de novembro de uma fábrica de produtos petroquímicos na China e ao derrame de cem toneladas de benzeno – chegaram na quinta-feira (22/12) a Khabarovsk.

Desde domingo (25/12) que a maior mancha de benzeno atravessa a cidade de Khabarovsk, mas as autoridades dizem que os níveis de toxicidade não foram ultrapassados.A poluição deverá chegar a uma outra cidade russa, Komsomolsk-sur-Amur, em 5 de janeiro. (Ecosfera, 27/12)

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