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2005-12-27
O presidente eleito boliviano, Evo Morales, visitará o Brasil no próximo dia 13 de janeiro para discutir con o mandatário brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, questões básicas sobre as relações bilaterais, com destaque para o gás natural, especificamente os investimentos do Brasil no país vizinho em obras de infra-estrutura para fortalecer o intercâmbio, a incorporação plena da Bolívia no Mercosul e o narcotráfico.

A visita foi anunciada há uma semana, quando o Palácio do Planalto manifestou satisfação pela eleição de Morales. Nessa ocasião, o governo, em nota escrita, disse que Lula –oportunamente, convidaria Morales a visitar Brasil–.

O governo brasileiro quer saber de Morales seus verdadeiros planos para o gás boliviano. A visita ajudaria a eliminar incógnitas sobre a indústria de hidrocarbonetos no país vizinho, onde a estatal brasileira Petrobras fez investimentos de até 1,5 milhão de dólares, amparada por normas legais recentemente alteradas pelo país vizinho. A Petrobras, a espanhola Repsol e a francesa Total são as três empresas estrangeiras mais importantes na Bolívia.

O temor de uma nacionalização dos recurso do gás natural levou a Petrobras a congelar investimentos de US$ 3 bilhões, entre eles um pólo petroquímico gigante na fronteira. Na raiz desses temores, todas as empresas que operan no país vizinho também detiveram seus investimentoe em novas reservas.

A Petrobras produz diariamente, na Bolívia, oito milhões de metros cúbicos de gás natural. Um gasoduto que parte das cordilheiras bolivianas até o Brasil transporta 25 milhões de metros cúbicos diários. A empresa é proprietária de uma parte importante da rede boliviana de distribuição de combustíveis e de duas duas refinarias com capacidade de produção de 60 mil barris diários de produtos, num valor estimado em US$ 150 milhões. (Clarín, 26/12)

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