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2005-12-21
A Venezuela deu prazo até o fim deste ano à maior empresa de petróleo do mundo, a Exxon Mobil, para que forme uma joint venture com o país. Se não aceitar a proposta, a Exxon poderá perder suas concessões de petróleo na Venezuela.

O governo da Venezuela já assinou novos acordos com quase todas as empresas estrangeiras de petróleo. Depois de meses de pressão do presidente Hugo Chávez, a maioria das empresas estrangeiras de petróleo operando no país acabaram recuando e aceitaram renegociar seus contratos – o que quer dizer que o governo tem agora um poder muito maior para determinar o que elas podem fazer com as áreas de petróleo que exploram.

Além disso, as empresas que assinaram os novos contratos – Chevron, BP, Shell e Total – vão receber contas mais elevadas de impostos. A Venezuela argumenta que é justo que os estrangeiros paguem, pois eles contribuíram pouco no passado.

A maior parte da receita de petróleo na Venezuela é destinada a projetos sociais em favelas e áreas rurais mais pobres. A Exxon Mobil está resistindo e, até agora, se recusou a concordar com os termos do novo acordo. A Exxon se arrisca a perder suas operações na Venezuela se não aceitar a proposta.

Existe um desconforto crescente entre empresas estrangeiras na América Latina que acham que podem ser forçadas a se tornar parceiros menores de governos de esquerda. No caso da Bolívia, por exemplo, é possível que o governo decida seguir o exemplo da Venezuela e renegociar os contratos de gás e petróleo com investidores estrangeiros. (FSP, 20/12)

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