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2005-12-20
Apesar de simples, os sistemas de tratamento de esgoto doméstico com a utilização de bactérias são os mais eficazes atualmente. Na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de São Bento do Sul (SC), a taxa de purificação fica em torno de 98%. Todo o processo é feito sem a utilização de produtos químicos, o que garante água praticamente pura ao retornar para o leito do rio Negrinho. O maior problema, no entanto, está no tempo de secagem do lodo resultante desse tipo de tratamento. O material, depois de seco, pode ser depositado em aterros sanitários. Já para a indústria, o tratamento varia de acordo com a necessidade de cada empresa, mas ainda assim, a adequação é considerada viável em termos financeiros.

Hoje, 14% da população de São Bento do Sul se beneficiam do tratamento de esgoto sanitário nos bairros Centenário e Brasília, na bacia do rio Negrinho, onde até o final do ano passado era feita a captação da água - atualmente a captação é feita no rio Vermelho. Novos investimentos estão previstos para o próximo ano e o objetivo do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) é fazer com que até 70% dos moradores do perímetro urbano sejam atendidos por redes coletoras. Para garantir o tratamento, outras duas grandes ETEs serão construídas. Além dessas, o Samae dispõe ainda de três pequenas estações, nos bairros 25 de Julho, Mato Preto e Colonial. Cada uma atende a um conjunto habitacional.

Ao todo, em São Bento do Sul, existem 39 quilômetros de rede coletora. Todo material é levado para a estação de tratamento, onde é feito o processamento. O lodo resultante do processo, depois de seco, é levado para o aterro sanitário, enquanto a água, livre de impurezas, é devolvida ao rio. Segundo o chefe do departamento de divisão de esgoto sanitário do Samae, Valdecir Ribeiro, o problema é que diversos objetos são trazidos pelo esgoto, o que pode causar entupimento de tubos e ainda prejudicar o tratamento.

— Já encontramos tanta coisa que muitos duvidam. Calcinhas e tampas de garrafa já chegaram à estação - revela.

Entretanto, a preocupação fica mesmo por conta do excesso de água em períodos de chuva. De acordo com Valdecir, há quem interligue as calhas de água pluvial à rede coletora. Além de ilegal e passível de multa, a iniciativa dilui os resíduos e dificulta o processamento na estação. Com isso pode haver alterações no índice de eficácia do tratamento. Nessa etapa também é tirada a areia trazida pelo esgoto. (A Notícia, 19/12)

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