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2005-12-15
A construção de um dos maiores parques eólicos do mundo, em Osório, ganha forma. A terraplenagem, fundações e a subestação de energia estão prontas, assim como a concretagem de seis bases para a instalação dos aerogeradores, as torres de catavento. A previsão é de que, no final de janeiro, seja instalado o primeiro catavento, de um total de 75. Outros dois estão previstos para fevereiro. Mais 15 bases estão sendo preparadas, e os acessos internos, entre os parques, finalizados. A expectativa de Telmo Magadan, presidente da Ventos do Sul, administradora do projeto, é de que, no final de 2006, as obras, que incluem os parques de Sangradouro, Osório e Índios, estejam concluídas. O projeto prevê investimentos de R$ 670 milhões, sendo que parte financiada pelo BNDES, e estão sendo gerados cerca de 350 empregos diretos e indiretos na sua implementação. O empreendimento vai produzir 150 megawatts de energia, 50 megawatts em cada parque, quantidade suficiente para abastecer cerca de dois terços do consumo residencial de Porto Alegre, por exemplo.

O diferencial do parque eólico é que a energia gerada não polui e é renovável. A produção será adquirida pela Eletrobrás por um prazo de 20 anos. Segundo Magadan, as obras estão em conformidade com a legislação ambiental. Inclusive a empresa mantém ações de preservação e valorização de aspectos culturais da região. Coube à gaúcha CIP Brasil e à espanhola Enerfin, sócias do empreendimento, desenvolverem estudos de viabilidade da obra e adequá-la às exigências do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa).

Para o secretário estadual de Energia, Minas e Comunicações, Valdir Andres, o parque é importante para o abastecimento da região, principalmente no verão. – A implementação do projeto tem importância estratégica para o RS, que vem priorizando os projetos alternativos de energia-, destacou Andres. (CP, 15/12)

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