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2005-12-15
O sol forte evidenciava o cheiro da matéria orgânica na areia da Praia Central. Sobre 300 metros de orla entre o Centro e a Barra Sul, banhistas se viram novamente obrigados a dividir espaço com trator, pás e montanhas de briozoários (espécie de esponja marinha) mortos que eram recolhidos pela Engepasa - empresa responsável pela limpeza da cidade - durante todo o dia de ontem.

O comerciante Glaudston Bergamann, 55 anos, que veraneia há 22 anos em Balneário Camboriú, estranha a freqüência com que o fenômeno vem ocorrendo.

— Há cerca de dois anos, esta situação se agravou. Não adianta limpar a praia, temos que encontrar as causas da situação - observa.

O secretário do Meio Ambiente, Antônio Ballestero Júnior, explica que a matéria orgânica trazida pela maré é uma espécie de esponja morta em função da grande oferta de nutrientes na água. Ele admite que o fenômeno é efeito de desequilíbrio ecológico provocado pela poluição do Rio Camboriú, na Barra Sul, e do ribeirão do Canal Marambaia, na Barra Norte. Segundo ele, a dragagem do Rio Camboriú - paralisada desde quinta-feira - não tem ligação com a mortandade dos briozoários.

— Quando ficamos 60 dias parados por determinação da Justiça, o fenômeno voltou a ocorrer - explica.

Ballestero explica que, segundo exames feitos pela Univali, a mortandade da espécie de esponja não causa qualquer dano à saúde de quem se banha em áreas de ocorrências. Segundo ele, são realizados exames na água do mar a cada 15 dias. Desde segunda-feira, a Engepasa recolheu quase 150 toneladas de matéria orgânica da beira da praia.

— O pior efeito é mesmo visual, além do forte mau-cheiro - conclui. (JSC, 14/12)

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