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2005-12-06
Diante da crescente evidência de que alguns dos mais finos materiais construídos com engenharia de nível nanotecnológico trazem grande risco ao meio ambiente e à saúde, está chegando o momento de o Congresso, juntamente com grupos ecológicos e com a própria indústria, levantarem investigações federais sobre esses novos materiais, que já estão fazendo parte de dezenas de produtos de consumo.

Mas grandes falhas no entendimento dos cientistas a respeito desses materiais estão tornando lento o processo regulador. Também não resolvida é a questão de quem deverá pagar por estudos adicionais de segurança que todos concordam ser necessários.

Estão em questão os nanomateriais, feitos de partículas e fibras intrincadas menores de 1/80.000 vezes o diâmetro de um fio de cabelo humano. Nessa escala, as leis da Química e da Física que nos são familiares não funcionam, e são necessárias novas compreensões para entender as propriedades elétricas e físicas desses materiais.

Os nanomateriais estão aos poucos senso integrados a produtos como equipamentos esportivos, computadores, coberturas de alimentos e cosméticos. Trata-se de um mercado que se espera cresça mais de US$ 1 trilhão dentro de uma década. Estudos preliminares sugeriram que a maior parte desses produtos não apresentam riscos significativos em sua forma bruta ou mesmo encaixados em produtos que os utilizam. Mas o mesmo não pode ser dito com relação às partículas em si mesmas, as quais podem representar riscos à saúde dos trabalhadores e ao meio ambiente, em razão do descarte de subprodutos deles em aterros.

Estudos de laboratório feitos com animais mostraram que alguns nanotubos de carbono e nanoesferas comportam-se de forma diferente das partículas ultrafinas convencionais, causando inflamações fatais em pulmões e outros órgãos de roedores, peixes e organismos importantes do meio aquático. (Washington Post, 5/12)

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