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2005-12-01
Muitos machos, perigo à vista. Para alguns animais, o excesso de machos pode levar a uma maior agressão sexual sobre as fêmeas e até mesmo provocar a extinção da espécie.

A conclusão é de uma pesquisa feita na França, que está sendo publicada nesta semana na edição online e em breve na versão impressa da Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas).

Como conta o líder do estudo, Jean-François Le Galliard, do Laboratório de Funcionamento e Evolução dos Sistemas Ecológicos do Centro Nacional de Pesquisa Científica, a proporção entre machos e fêmeas em populações animais e humanas é um fator fundamental na determinação de dinâmicas sociais e evolucionárias.

Le Galliard e colegas estudaram os efeitos da proporção sexual em lagartos (Lacerta vivipara), cujas populações foram manipuladas experimentalmente. Os pesquisadores criaram grupos independentes com três quartos de machos ou três quartos de fêmeas.

No curso de um ano, os grupos com maioria masculina diminuíram em número de indivíduos, enquanto os outros cresceram.

Nos primeiros, além de ter havido mais mortes que nascimentos, as fêmeas apresentaram queda na taxa de fecundidade e de duas a três vezes mais cicatrizes e ferimentos infligidos pelos machos durante as tentativas de cruzamento.

As populações com predomínio de machos se inclinaram ainda mais em direção a maioria masculina. Segundo os pesquisadores, esse comportamento pode levar a uma espiral de extinção.

A resposta masculina ao conflito sexual representaria uma armadilha evolucionária, uma resposta adaptativa que beneficiaria os machos no curto prazo, mas que induziria ao risco de desaparecimento da espécie. (Agência Fapesp, 30/11)

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