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2005-11-29
É grande a pressão do governo do Estado para que os quatro projetos de usinas termelétricas a carvão mineral façam parte do leilão de energia nova que ocorrerá em 16 de dezembro. Ontem (28/11), o governador Germano Rigotto deu uma prova do quanto sua administração está disposta a apostar no carvão como fonte alternativa de energia. Reuniu a imprensa a 220 metros de profundidade, na mina subterrânea Leão II, na cidade de Minas do Leão, para dizer que o Brasil precisa do carvão. – Temos aí a perspectiva de um apagão antes de 2010 e por isso estamos correndo contra o tempo-, destacou.

– Hoje contamos com dois fatores que há algum tempo não existiam: a necessidade de diversificação da matriz energética e as novas tecnologias, que permitem o uso do carvão sem danos ao meio ambiente-, completou ele. O RS tem 89% das reservas de carvão do país, equivalentes a 32 bilhões de toneladas. Da energia produzida no Brasil, o carvão responde atualmente por apenas 1,2%. Segundo os dados fornecidos pelo secretário de Energia, Minas e Comunicações, Valdir Andres, caso os quatro projetos existentes no Estado passem pelo leilão de dezembro, o RS contaria com 40% de sua matriz energética baseada no carvão. Atualmente, a geração térmica a carvão responde por 13%, ou 538 megawatts (MW) da matriz energética gaúcha.

Os quatro projetos em questão são a Fase C de Candiota (350 MW), Jacuí I (350 MW), Seival (500 MW) e CT Sul (650 MW). Candiota 3, em Candiota, pertence à CGTEE, e deverá receber, para investimentos em obras, 285 milhões de dólares do grupo chinês Citic International Contrating.

Jacuí I, em Charqueadas, tem investimento previsto de 200 milhões de dólares da Eleja, que possui investidores alemães. Para o projeto Seival, também em Candiota, estão previstos investimentos de 830 milhões de dólares da Copelmi Mineradora, em parceria com a construtora Andrade Gutierrez e a empresa norte-americana MDU Resources. Na CT Sul, da Celetro, com investidores chineses e europeus, o investimento deverá ser de 760 milhões de dólares. (CP, 29/11)

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