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2005-11-29
A variante do vírus H5N1 --letal para seres humanos e que já matou 68 pessoas desde que surgiu novamente na Ásia, em 2003-- sofreu uma mutação na China, informou o governo chinês nesta segunda-feira (28/11). Representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmaram a informação.

Segundo médicos que analisaram os casos que ocorreram entre humanos na China, os vírus identificados são diferentes dos que foram encontrados em vítimas humanas do Vietnã. De acordo com as análises médicas, no Vietnã, o H5N1 era muito parecido com o encontrado em aves. Já na China, o vírus –sofreu mutação em certo grau–, informou o porta-voz do Ministério da Saúde chinês, Mao Qun, segundo a agência oficial Xinhua.

Mao pediu calma e explicou que a nova mutação descoberta –não pode ser transmitida de humano para humano–, e afirmou que o principal canal de contaminação continua sendo o contato direto com aves doentes. De acordo com a médica da OMS em Pequim, Julie Hall, o vírus sofre mudanças constantes e, por isso, –não é motivo para pânico–. Mesmo assim, a organização já solicitou informações mais completas do governo chinês.

Segundo o governo chinês, até o momento quatro casos da doença foram detectados entre humanos na China, embora a OMS só reconheça três desses casos. Uma menina de 12 anos de idade, internada no mês passado com sintomas da doença na Província de Hunan não teve sua morte por gripe aviária confirmada pela organização, devido a falta de provas. O irmão da garota, um menino de nove anos, é suspeito de também ter adquirido a doença. Ele ficou doente, mas recebeu alta do hospital.

Duas mortes e uma infecção foram computados pelo governo chinês: uma mulher de 24 anos, proveniente de Zongyang, que desenvolveu a doença no início deste mês depois de ter contato com animais doentes, e morreu nove dias depois; e uma outra mulher, de 35 anos, que morreu com sintomas da doença no último dia 22. Ambas as mortes são reconhecidas pela OMS como casos de gripe aviária.

A China possui o maior número de aves --tanto selvagens quanto domésticas-- do mundo. Esses animais são considerados reservatórios naturais de todos os vírus da gripe aviária. Há 22 focos da doença em todo o país, e milhões de animais foram sacrificados ou morreram infectados recentemente.

China, Vietnã, Tailândia, Indonésia e Camboja são, por enquanto, os únicos países do mundo a registrarem casos de gripe aviária em humanos. Contraíram a doença 132 pessoas e 68 delas morreram, de acordo com os últimos dados da OMS. (FSP, 28/11)

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