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2005-11-25
A decisão do governo chinês de cortar os suprimentos potencialmente contaminados de água de uma grande cidade – Harbin – aumentou os riscos da poluição para a saúde pública. Soldados da cidade, localizada a nordeste do país, estavam ontem (24/11) checando a água depois que uma explosão química levou à contaminação da água corrente por benzeno.

Quase 4 milhões de pessoas em Harbin vão ficar sem água até amanhã (26/11) por causa da explosão de uma planta química, ocorrida dia 13 de novembro, a qual levou substâncias tóxicas ao Rio Songhua River.

Na manhã de ontem (24/11), uma mancha de 50 milhas estendia-se ao longo do rio. Espera-se que a água tóxica leve 40 horas para fazer seu trajeto ao longo da cidade. Já na terça-feira (22/11) à noite, o governo mandou cortar o abastecimento público de água. A cidade de Harbin é internacionalmente conhecida por sediar um festival anual de escultura de gelo, todos os meses de janeiro.

A Agência Ambiental da China confirmou que o rio, que abastece a cidade, sofreu de grande poluição da água. Contudo, tal poluição ainda não havia atingido a cidade, informou a agência. Antes de a água ser cortada, os residentes foram encorajados a armazenar reservas em baldes e outros recipientes. As autoridades deram apoio com caminhões pipa. Muitas pessoas estavam deixando a cidade nesta quarta-feira (23/11).

A explosão na planta química ocorreu a 236 milhas acima da cabeceira do rio, matando cinco pessoas e forçando outras 10 mil a evacuarem. Segundo especialistas, a China tem uma das melhores legislações ambientais do mundo, mas o intensivo crescimento econômico, a falta de planejamento urbano e a corrupção reforçaram situações de poluição descontrolada. (NY Times, 24/11)

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