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2005-11-24
Os ministros do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, e do Paraguai, Alfredo Molinas, abriram ontem (23/11), em Foz do Iguaçu, o Fórum Internacional Diálogos da Bacia do Prata. Participam do evento representantes do Brasil, Paraguai, Argentina, Uruguai e Bolívia. Promovido pela Itaipu Binacional, Green Cross Internacional e Comitê Intergovernamental Coordenador dos Países da Bacia do Prata, o fórum discutirá até amanhã (25/11) temas que tratam da utilização e importância das águas dos rios que formam a Bacia do Prata.

Segundo o diretor de coordenação da Itaipu Binacional, Nelton Friedrich, trata-se de um encontro inédito, que vai buscar interesses comuns e ações conjuntas que podem ser tomadas entre os cinco países que formam uma das maiores bacias hidrográficas do mundo. Para ele, um fato que precisa ser destacado é a forte participação no evento da sociedade civil. São 1.300 pessoas entre palestrantes e convidados.

Em diversas oficinas será questionado, por exemplo, se a água tem sido tratada como um bem público indispensável à vida, de interesse e direito de todos ou como produto de exploração comercial como qualquer outro; qual é a saída para melhorar a gestão e ampliar a oferta de serviços básicos de abastecimento de água e saneamento às populações dos países do Cone Sul: privatizar ou manter sob domínio público-estatal?

O encerramento será feito pelo físico e educador Fritjof Capra. Ele acredita que o ecodesign (que compreende a concepção, projeto e produção de bens e serviços voltados para o desenvolvimento sustentável), tanto da tecnologia como das instituições políticas, seja a única solução para garantir a sobrevivência da humanidade, uma vez que o sistema industrial é a força motriz da destruição ambiental e a principal ameaça à ecologia.

Capra afirma que a ciência é a saída para a sustentabilidade da vida na Terra e que o problema da poluição e degradação ambiental já deixou de ser técnico, porque há tecnologia para enfrentá-lo. – O que falta são leis e vontade política-. Em sua opinião as organizações que trabalham pela recuperação ambiental cresceram bastante nos últimos 20 anos, mas ainda estão longe de conseguir apoio dos governos e instituições políticas. (Agência Brasil, 23/11)

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