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2005-11-16
Uma pesquisa realizada pelo Centro das indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) junto a 549 indústrias paulistas de pequeno, médio e grande porte revelou que a maioria dos empresários (81%) acredita que o país vai sofrer uma nova crise de energia nos próximos anos e mostrou também que o país não está investindo o suficiente no uso eficiente da energia.

Segundo a pesquisa, do total de empresas que acredita que o país terá uma nova crise de energia, 54% estimam que poderão suportar um corte de até 15% de energia sem afetar sua produção. Apenas 8% acreditam que poderiam suportar um corte de 16% a 20% de energia sem afetar sua produção, enquanto 1% acredita que poderia ter um corte entre 21% a 25%.

Apesar de a quase totalidade dos entrevistados se mostrar preocupada com uma eventual crise nos próximos três anos, 51% das empresas que participaram da pesquisa disseram não ter planos de investimentos em energia para os próximos anos.

O diretor de Infra-Estrutura do Ciesp, Pedro Krepel, isso é muito preocupante porque o país não está inventindo o suficiente no uso mais eficiente da energia.

Para o exeucutivo existe uma aparente contradição no fato de que as empresas ouvidas acreditam na possibilidade de um novo apagão, mas não têm planos de investimentos que possam minimizar o problema. Para Krepel, isso se deve ao fato de que empresas de pequeno e médio porte lutam contra uma série de dificuldades, e não possuem os recursos necessários para suprir mais essa demanda.

— Com os juros num patamar altíssimo, aliado à dificuldade em obter-se financiamentos, carga tributária exagerada, entraves burocráticos tributários e trabalhistas e câmbio depreciado as empresas ficam sem condição de canalizar os recursos atualmente destinados a tornar seu produto mais competitivo e com melhor rentabilidade para solucionar problemas de infra-estrutura. Assim, acabam deixando para a última hora a decisão de enfrentar o problema - analisa o diretor ao criticar a elevada carga tributária nas contas de luz.

Segundo krepel, em 2002, entre impostos e encargos nas contas de energia, foram arrecadados R$ 5,4 bilhões, enquanto neste ano a previsão é de R$ 13 bilhões. Das contas pagas por consumidores, 50% referem-se a encargos e impostos, sendo que no próximo ano esta carga chegará a 51%.(O Globo Online, 15/11)

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