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2005-11-08
Terceiro maior produtor de petróleo do país, com 1,38 milhão de barris mensais, a Bahia deve elevar a sua produção com a exploração de novas áreas, que foram licitadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Na sétima rodada de licitações, realizada no mês passado, foram arrematados blocos exploratórios localizados na bacia terrestre do Recôncavo, e nas marítimas de Camamu-Almada e Jequitinhonha, além de 11 áreas de campos maduros, localizadas nas bacias de Tucano Sul, Recôncavo e Camamu. Foram ofertados 154 blocos exploratórios no estado, sendo 137 em terra e 17 no mar. O maior ágio, de 18.200%, foi registrado no bloco REC-T-103, do recôncavo, que foi arrematado pela Petrobras por R$1,83 milhão.

O diretor geral da ANP, Haroldo Lima, destacou o surgimento de um novo segmento de exploração petrolífera, voltado para pequenas e médias empresas, através dos campos maduros. Estas áreas inativas já foram perfuradas e apresentam produção, ou seja, não representam risco para os investidores. Estes poços foram devolvidos pela Petrobras por registrarem, hoje, acumulações abaixo do interesse da companhia, mas representam oportunidade para empresas de pequeno e médio portes.

Entre as áreas inativas, a maior oferta foi de R$710 mil, feita para o campo de Morro do Barro, na ilha de Itaparica, no município de Vera Cruz. A área foi arrematada pelo consórcio formado pelas empresas baianas ERG e Panergy. Segundo o sócio-diretor da ERG, James Correia, serão explorados 126 milhões de metros cúbicos de gás e uma reserva adicional de óleo.

— Estamos aguardando a oitava rodada de licitação de novos campos maduros, pois temos interesse em participar - informou o empresário e pesquisador do setor, destacando a importância da abertura do mercado para as pequenas empresas.

Entre os blocos com risco exploratório, destinados a grandes companhias do setor, foram oferecidos 137 blocos na bacia terrestre do Recôncavo, 36 delas arrematados pelas operadoras Starfish, W.Washington, Northern, Synergy, Petrobras e pelas estreantes Brazalta e Silver Marlin. Na bacia de Camamu-Almada, foram oferecidos nove blocos e arrematados dois em águas profundas, pelas operadoras Devon e Eni.

Preço alto turbina royalties
Eterna dor-de-cabeça para industriais e técnicos de bancos centrais no mundo todo, a alta dos preços do petróleo no mercado internacional dará uma mãozinha bilionária aos prefeitos e dez governadores de estados envolvidos com a atividade exploratória no Brasil. Somente até agosto deste ano, o total arrecadado por essas unidades da federação com os royalties somou R$5,037 bilhões, praticamente o mesmo montante distribuído a governos e prefeituras em todo ano passado (R$5,042 bilhões).

Especialistas calculam que, até dezembro, o volume total desses recursos deve chegar a R$13 bilhões e, em 2006, a R$16 bilhões.

Entre os dez estados beneficiados, a maior parcela destes recursos (R$1,065 bilhão) será destinada ao Rio de Janeiro, responsável por 85% do volume total de produção do país. A menor parcela (R$3,4 milhões) será destinada a São Paulo, onde está localizado o terminal de apoio logístico da Petrobras, no município de São Sebastião. Essa lista também inclui os estados da Bahia (R$121 milhões), Alagoas (R$28 milhões), Amazonas (R$118 milhões), Ceará (R$11 milhões), Espírito Santo (R$47 milhões), Paraná (R$7,4 milhões), Rio Grande do Norte (R$150 milhões) e Sergipe (R$61 milhões). Ao todo, a fatia destinada aos estados até agosto de 2005 equivale a R$1,614 bilhão, ante os R$1,618 bilhão distribuídos em todo o ano passado. (Correio da Bahia, 07/11)

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