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2005-11-08
Por Roberto Villar Belmonte
Construir a paz em um mundo com cada vez mais conflitos - comerciais, ambientais, bélicos e diplomáticos - não é uma tarefa fácil. Para capacitar os pacificadores que atuam em todo o planeta, nas mais diversas profissões, a Organização das Nações Unidas criou a Universidade da Paz. A instituição acadêmica funciona na Costa Rica, país com larga tradição pacifista que extinguiu o seu exército em 1948.

— É preciso incluir o tema Paz e Segurança no currículo escolar, mostrando também as relações que existem entre os problemas ambientais e os conflitos humanos. Temos que romper a barreira das disciplinas tradicionais. E ensinar a tratar a Terra como se quiséssemos continuar vivendo nela-, defende a nova reitora da Universidade da Paz da ONU, Julia Marton-Lefèvre.

Para a reitora, as relações que existem entre meio ambiente e paz devem ser debatidas em sala de aula para que os alunos possam discutir as causas dos conflitos. — Temos que ensinar as crianças sobre os nossos problemas reais. Quando as pessoas estão com fome e sede, elas roubam e até matam para comer e beber. É preciso discutir estas questões de uma maneira multidisciplinar-, ressalta.

Julia Marton-Lefèvre estará em Brasília nos dias 8 e 9 de dezembro reunida com representantes do governo federal para criar um curso da Universidade da Paz no Brasil para capacitar profissionais a lidar com o tema segurança urbana nas grandes cidades. — Paz e segurança não são apenas palavras entre nações-, avalia. Informações sobre os cursos na Costa Rica e material didático estão no site www.upeace.org .

Nobel da paz 2005: Um prêmio polêmico
O anúncio do Prêmio Nobel da Paz de 2005, feito no dia 7 de outubro, causou polêmica entre os ambientalistas. O Comitê da Noruega dividiu a premiação entre a Agência Internacional de Energia Atômica e o seu diretor, Mohamed ElBaradei, pelo esforço realizado para prevenir o uso militar da energia atômica e por garantir que a energia nuclear para fins pacíficos é usada da maneira mais segura possível.

No mesmo dia, o diretor executivo da Greenpeace Internacional, Gerd Leipold, divulgou uma nota em Amsterdã questionando a escolha. Na opinião do ecologista, a Agência tem na verdade trabalhado nos últimos 15 anos para proliferar tecnologias (reprocessamento de plutônio e enriquecimento de urânio) que possibilitam a construção da bomba atômica em países como o Iraque, Coréia do Norte e Irã.

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