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2005-11-04
O Irã deu permissão para que inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) visitem o complexo militar de Parchin, onde, segundo os Estados Unidos, foram conduzidos testes nucleares. –Nós ficamos contentes de confirmar que os inspetores da AIEA obtiveram acesso aos prédios de Parchin, como nós havíamos pedido–, afirmou um porta-voz da agência baseada em Viena.

Parchin é um centro de munições a cerca de 30 quilômetros da capital iraniana, Teerã, que a AIEA vem tentando reinspecionar desde janeiro. A AIEA quer checar as alegações americanas de que testes relacionados ao desenvolvimento de armas nucleares foram realizados no local.

A agência ameaçou levar o caso do Irã ao Conselho de Segurança da ONU, o que poderia resultar em sanções, se o país não cooperar com os inspetores. O Irã, que alega que o seu programa nuclear tem fins pacíficos, também teria entregado documentos e autorizado entrevistas com autoridades supostamente ligadas à venda ilegal da tecnologia de enriquecimento de urânio, segundo um diplomata.

A medida pode ser interpretada como um sinal de que o Irã está respondendo às pressões internacionais em torno do seu programa nuclear. No entanto, o governo iraniano também deve iniciar um novo ciclo de enriquecimento de urânio na usina atômica de Isfahan, segundo informações de diplomatas europeus.

Em meio às acusações de que mantém um programa secreto de armas nucleares, o país chegou a congelar as atividades em Isfahan no ano passado, depois de um acordo com França, Grã-Bretanha e Alemanha. No entanto, as atividades foram retomadas em agosto, levando as potências ocidentais a interromper as negociações. Teerã alega que o seu programa de enriquecer urânio é voltado para a geração de energia, mas o mesmo processo pode ser usado para produzir armas nucleares. (BBC, 3/11)

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