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2005-11-03
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, faz apresentação na abertura do Mercado Floresta, em São Paulo, no próximo sábado, 5 de novembro, às 15 horas, na Oca do Ibirapuera. No mesmo dia, Gregor Wolf, do Banco Mundial, faz palestra sobre os planos, estratégias e políticas do banco para o setor florestal do País.

Além disso, Luiz Ongaratto, diretor superintendente da Tramontina fala sobre a política de compra de produtos florestais de sua empresa e, fechando o dia, o secretário de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, Virgílio Viana, apresenta os investimentos do governo daquele estado na Zona Franca Verde e as novas oportunidades para investidores no setor forestal.

Para participar das palestras do Mercado Floresta, é possível fazer reserva no site Mercado Floresta (www.mercadofloresta.org.br), na seção de visitantes, até o número máximo de pessoas da respectiva sala. Atingido o número máximo de reservas, as inscrições na lista de espera poderão ser feitas somente na secretaria do evento no dia da palestra/seminário. Para garantir a reserva, os interessados deverão comparecer à secretaria de eventos até meia hora antes do início previsto. Vencido este prazo, os lugares serão preenchidos pelos inscritos na lista de espera por ordem de inscrição. A entrada está condicionada ao convite ou compra de ingresso para o Mercado Floresta.

Negociador europeu para comércio internacional visita o evento
Hervé Jouanjean, diretor adjunto de Relações Exteriores da União Européia, onde desde 2003 é responsável pelas relações com América Latina e Ásia, confirmou sua visita ao Brasil na semana que vem, quando visitará a feira Mercado Floresta, na terça-feira, 8 de novembro.

Jouanjean, francês, é um experiente negociador internacional, tendo atuado por muitos anos como diretor da Direção Geral de Comércio, encarregado de todos os assuntos relacionados com a Organização Mundial de Comércio e a Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento.

Oportunidades de compras
Durante os quatro dias em que acontece o Mercado Floresta, estará funcionando uma loja com mais de 900 itens em produtos de origem florestal e produzidos de forma sustentável. São mais de 10 toneladas de produtos, de cerca de 100 comunidades de vários locais do Brasil, trazidas a São Paulo especialmente para o evento. O acesso à loja, que funcionará entre 10 e 22 horas, é gratuito e independe de convite ou ingresso para a feira.

Entre os itens disponíveis, estarão alimentos com ingredientes nativos, como mel, chocolates e geléias, da Sabor Tucujo, de Macapá (Amapá), ou o guaraná dos índios Saterê-Maué, do Amazonas. Além disso, há produtos de beleza, como os sabonetes Tawaya de gordura da castanha do murmuru do Acre, além de roupas, como a tradicional tecelagem Ashaninka, da região de fronteira com o Peru. Também estarão presentes biojóias feitas de sementes de árvores e frutos típicos da Amazônia, utensílios domésticos e objetos de decoração. Um bom exemplo é o trabalho em joalheria da empresa Rahma e os objetos em rocha - vasos, castiçais e peças para escritório - da Associação dos Artesãos e Lapidários de Floresta do Araguaia (Acoalfa), do Pará.

A exposição dos produtos no Mercado Floresta vem acompanhada da preocupação da empresa em informar ao público sobre a renda que chega diretamente às mãos do produtor.

Sabonete Tawaya: gordura da castanha do murmuru do Acre
O produto já é vendido em lojas de grandes centros urbanos, mas são as propriedades 100% vegetais do sabonete Tawaya, produzido com a gordura da castanha do murmuru, palmeira nativa da Amazônia, que dão seu caráter único de fitocosmético natural. Os próprios índios Ashaninka vendem o murmuru em Cruzeiro do Sul, no Acre, para a Tawaya, que fabrica as gorduras vegetais e sabonetes artesanais.

Produtores rurais reorganizam setor de frutas em Benevides
Mais de 800 famílias de agricultores de baixa renda foram prejudicadas com a falência, no ano 2000, da empresa Amafrutas, além dos trabalhadores da fábrica de suco concentrado de maracujá. Depois de se organizarem em torno de uma nova iniciativa, a Central de Cooperativas Nova Amafrutas, os trabalhadores assumiram a gestão do antigo negócio e, desde 2001, vêem o fruto de seu trabalho conquistar novos mercados.

Em 2005, a Nova Amafrutas processou 12 mil toneladas de maracujá para 1 mil toneladas de suco concentrado e diversificou a cadeia produtiva, abrindo espaço para a laranja, abacaxi, acerola, manga, mamão, tangerina, melancia, caju e goiaba. O número de agricultores envolvidos no projeto passou de 700 famílias para 2,3 mil famílias em 21 cidades.

Além de trazer as diferentes polpas de frutas para o Mercado Floresta, os produtores mostram como a fábrica funciona, com capacidade de 147 mil toneladas de onze tipos de frutas, além da venda para empresas como Parmalat, Maguari e Nestlé dos produtos da região de Benevides, no Pará. (Mercado Floresta, 01/11)

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