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2005-10-31
Enquanto o pólo siderúrgico de São Luís espera a mudança na Lei de Zoneamento do município, as ONGs manifestam posição contrária à instalação de siderúrgicas na Ilha. O assunto foi debatido durante Encontro Internacional de ONGs, promovido pelo GT Energia, na capital na semana passada.

De acordo com Movimento Reage São Luís, a Ilha não comporta este tipo de empreendimento por várias razões: possui densidade populacional elevada (cerca de 1,3 milhão de habitantes); apresenta problemas ambientais como poluição de água e de solo e irregularidades na dispersão dos ventos.

Na sua concepção, o Pólo abrigaria três plantas industriais, entre as quais, a chinesa Baosteel, em parceria com a francesa Arcelor e a Companhia Vale do Rio Doce. A coreana Posco seria outra candidata. Mesmo com a desistência da alemã Thíessen, continua o espaço para a terceira planta, que juntas produziriam 22,5 milhões de toneladas, 72% da produção nacional atual.

Segundo as ONGs, elas responderiam por 3,5% das emissões de gases no país. A remoção de moradores também preocupa as entidades. Segundo o Reage São Luís, são 14 mil famílias, divididas em 11 comunidades. O movimento sugere outro local e aponta um estudo encomendado em 1996 pelo governo estadual, por ocasião da elaboração do Plano Diretor do Distrito Industrial. O documento recomenda que as siderúrgicas sejam instaladas no continente, no município de Bacabeira, a 66 quilômetros da capital. (GM, 31/10)

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