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2005-10-31
Apesar das advertências do governo, autoridades britânicas nas Ilhas Malvinas promulgaram a polêmica legislação para conceder licenças pesqueiras por 25 anos nas águas adjacentes às ilhas. A decisão gerou, na última sexta-feira (28/10), uma dura reação da Chancelaria argentina, que lançou uma nota de protesto à Grã-Bretanha e julgou a medida como uma –disposição ilícita e unilateral, em longo prazo, dos recursos pesqueiros em espaços marítimos– que a Argentina considera seus.

Um comunicado do Ministério das Relações Exteriores deu conta deste novo pico de tensão entre ambos os países por motivos vinculados à soberania sobre as Ilhas Malvinas. Da Embaixada britânica em Buenos Aires, confirmaram o mau momento das relações diplomáticas, ao revelar que esta é a 13ª carta de protesto que as autoridades argentinas enviam a Londres neste ano.

A origem da controvérsia parece ser bastante mais espinhosa que em ocasiões anteriores, pois o que está em jogo é a pesca, principal sustento econômico nas Malvinas. Até agora, os britânicos vinham usufruindo deste recurso mediante a concessão de licenças anuais para a captura do camarão, mas a partir desta legislação estenderiam essas licenças a um período de 25 anos.

–O governo nacional rejeita firmemente a medida, reafirma os legítimos direitos de soberania sobre as Ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sanduíche, e os espaços marítimos circundantes, e recorda que estos territórios formam parte da disputa de soberania que as Nações Unidas reconhecem e mantêm sob consideração–, enfatizou o comunicado da Chancelaria.

A réplica dos britânicos foi tão rápida como clara: –O Reino Unido não tem dúvida de sua soberania sobre as ilhas e as águas adjacentes. E o Governo das Ilhas tem todo o direito de aprovar uma legislação sobre seus próprios recursos–, disseram as fontes da Embaixada britânica. (Clarín, 28/10)

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