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2005-10-26
A Vale do Rio Doce deu ontem mais um passo em seu processo de diversificação: o Conselho de Administração da empresa aprovou o investimento de US$ 232 milhões no projeto da mina de cobre 118, localizada na reserva mineral de Carajás (PA).

A Vale é hoje a maior mineradora de ferro do mundo. Aparece, porém, em quarto lugar no ranking geral das empresas do setor - atrás da BHP, Rio Tinto e Anglo American (Reino Unido).

Atualmente, o minério de ferro representa 83% da geração de caixa da empresa. A meta é chegar a 2010 com o ferro correspondendo a 65%. Em contrapartida, a companhia quer elevar a participação dos chamados não-ferrosos (cobre, níquel e outros) dos atuais 3% para 10% de sua geração de caixa até 2010.

Da mina de 118, serão extraídos cerca de 36 mil toneladas de níquel por ano, a partir do primeiro semestre de 2008. Com esse nível de produção, a reserva de cobre poderá ser explorada por 11 anos. Esse é o segundo projeto da Vale na área de cobre (utilizado em fios condutores, ligas e outros). A companhia investiu US$ 413 milhões para desenvolver a mina de Sossego, também em Carajás. Sua capacidade de produção é de 140 mil toneladas/ano.

De acordo com a Vale, o projeto da mina de 118 tem sinergia com Sossego, pois o cobre retirado poderá ser na unidade de beneficiamento do metal instalada na mina já existente.

Toda a logística de transporte da mina de Sossego atenderá também ao novo projeto. A distância entre as duas reservas é de apenas 6,5 km.

A Vale também já identificou potencial de produção de cobre em outras áreas em Carajás e concluiu estudo de viabilidade econômica para as minas de Salobo (onde também descobriu ouro associado ao cobre) e do Alemão.

A longo prazo, o objetivo da Vale é ficar menos dependente do minério de ferro e tornar-se cada vez mais diversificada.

Em seu processo de expansão, a Vale também fez uma oferta para a compra da empresa canadense Canico por 17,5 dólares canadenses a ação --o controle da empresa é pulverizado no mercado. Para adquirir os papéis, a Vale desembolsará US$ 613 milhões. O prazo para aceitar a proposta vai até o fim do mês.

A reserva de níquel da Canico fica no Pará, próximo ao da Vale do Vermelho. Juntas, as duas minas, quando estiverem em atividade, terão capacidade de produção de 106 mil toneladas/ano do produto, o que colocará a empresa brasileira entre as cinco maiores mineradoras de níquel do mundo. (Folha Online, 25/10)

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