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2005-10-26
Os planos da China de erguer barragens hidrelétricas no Rio Nu constituem o mais recente teste á nova política ambiental do país, ao passo que o governo repensa o balanço entre crescimento econômico e proteção ambiental. Oficiais do governo e especialistas debateram, em Pequim, nesta semana, um plano para a construção de 13 estações hidrelétricas a sudoeste do país, na província de Yunnan.

O projeto, que poderá levar uma década ou mais para ser efetivado, poderia gerar mais energia do que a grande represa Three Gorges e, ao mesmo tempo, deslojar 50 mil agricultores. Opositores afirmam que o projeto irá afetar uma região delicada e trazer poucos benefícios ao local. Eles recentemente fizeram circular uma petição pedindo com urgência que o governo libere estudos sobre o impacto ambiental das represas, possibilitando um amplo debate público.

O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, havia mandado suspender o projeto e ordenou mais estudos no início do ano passado depois de uma campanha pública pioneira realizada por oponentes junto à Agência de Proteção Ambiental Chinesa.

Conservacionistas chineses, contudo, agora dizem que os oficiais estão relutantes em liberar os estudos de impacto ambiental, pois eles poderão reacender os debates sobre o projeto controverso. Mas os apoiadores do empreendimento voltaram à ativa no final da semana passada, argumentando que a represa trará eletricidade e empregos aos cantos mais remotos da China, bem como aliviará pressões sobre o meio ambiente.

O futuro controverso da represa do Rio Nu é um teste emergente para o governo, apenas uma semana após a liberação de um plano de desenvolvimento de cinco anos que determina que sejam cessadas urgentemente as pressões de destruição ambiental, ao mesmo tempo em que se estimula o rápido crescimento econômico. (Planet Ark, 25/10)

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