(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
2005-10-25
Há cerca de nove anos, a prefeitura conseguiu dar um destino adequado para os resíduos sólidos produzidos na cidade, transformando um lixo a céu aberto no aterro sanitário de Santa Tecla. Uma realidade que já foi bem diferente no município: até 1997, existia um lixão com montes de resíduos com mais de 40 metros de altura, depositados indiscriminadamente. Naquela época, era comum a presença de bombeiros para apagar as chamas dos constantes incêndios que ocorriam no local. A falta de gerenciamento causava, ainda, diversos malefícios ao meio ambiente e à população.

Buscando mudar essa situação, a prefeitura, na gestão de Daniel Bordignon, buscou convênio público para gerenciamento dos resíduos sólidos, envolvendo ainda os municípios de Porto Alegre, Cachoeirinha e Esteio. A capital do Estado garantiu a tecnologia da implantação e gerenciamento, enquanto Cachoeirinha e Esteio, ambos com ausência de áreas próprias para destinação dos resíduos, entraram com recursos para garantir o depósito de lixo no local.

Manter um aterro sanitário não é tarefa fácil. Segundo dados do IBGE de 2000, somente 15% dos municípios do Brasil possuem áreas específicas para essa prática adequada. A implantação do aterro em Gravataí observou, ainda, a recuperação do solo, antes degradado com a deposição indevida, e o tratamento dos resíduos. Camadas de material plástico, argila e brita foram superpostas e servem de filtro para o chorume, que, tratado, pode voltar à natureza sem agressão ao meio ambiente. Compactado em células, o lixo recebe cobertura diária de terra e filtros aéreos, para queima do gás produzido. Ao ser completada cada célula, recebe cobertura de grama, que finaliza o processo. (JC, 24/10)

desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -