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2005-10-24
O furacão Wilma perdeu força neste sábado (22/10) e caiu para a categoria 2 na escala Saffir-Simpson (que vai de 1 a 5). No entanto, na região de Flórida Keys (sul dos EUA), foi divulgado um alerta de furacão e uma ordem de retirada foi expedida para os moradores.

Wilma causa ventos de até 175 quilônetros por hora e pode começar a afetar Flórida Keys em um prazo de 36 horas, de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC), com sede em Miami. No início da tarde deste sábado (22/10), o centro de Wilma estava localizado 645 quilômetros ao sudeste de Flórida Keys, segundo o NHC.

O furacão já afeta algumas regiões do Estado da Flórida, causando fortes chuvas e forçando moradores a deixar suas casas. Na área de Fort Lauderdale, moradores de ao menos 50 apartamentos tiveram de deixar o local após uma inundação. Cerca de 13 centímetros de chuva atingiram a área durante a noite, segundo o Serviço Nacional de Meteorologia e, até a próxima terça-feira (25), entre 10 a 20 centímetros de chuvas devem atingir o sul do Estado.

Em Flórida Keys, moradores e turistas começaram a deixar a região da cadeia de ilhas nesta sexta-feira, quando Wilma chegou ao continente atingindo a Península de Yucatán, no México, ainda como um furacão de categoria 4. A passagem causou destruição e deixou três mortos.

Autoridades afirmam que cerca de 20 mil turistas estão em abrigos e hotéis ao sul de Cancun e outros 10 a 12 mil em Cancun. A chefe da Defesa Civil mexicana, Carmen Segura, afirmou que –os turistas estão protegidos–. Em Cuba, Wilma causou a retirada de mais de 500 mil pessoas.

Ao mesmo tempo, ao sul de Porto Rico, foi registrada a formação de uma depressão tropical, segundo o NHC. Caso o fenômeno ganhe força e se torne uma tempestade tropical, ganhará o nome de Alpha. Wilma era o último nome na lista oficial de tempestades da temporada deste ano. O alfabeto grego não é usado para nomear tempestades há 60 anos.

Na manhã da última quarta-feira (19/10), Wilma se tornou o mais intenso furacão a se formar no Atlântico, quebrando o recorde que, até então, era do furacão Gilbert, que se formou em 1988. A atual temporada de furacões do Atlântico teve início em 1º de junho e termina em 30 de novembro. (FSP, 23/10)

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