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2005-10-21
O grupo ecológico Greenpeace reivindicou nesta quinta-feira (20/10) o uso de energias limpas na Ásia durante dois atos de protesto simultâneos em Hong Kong e Filipinas. Em Hong Kong, os ativistas da organização levantaram no começo da manhã –uma turbina simbólica–, como chamou a porta-voz Athena Ronquillo, perante a maior fábrica de carvão da região. A empresa é do grupo China Light and Power, principal produtora privada da Ásia.

Ao mesmo tempo, um grupo de submarinistas exibiu uma série de cartazes nos quais se exigia que o governo e as principais indústrias energéticas da ex-colônia se rendessem definitivamente perante a energia limpa. Já na cidade filipina de Pagbilao, um grupo de manifestantes protestou perante uma estação de energia, propriedade da multinacional americana Mirant.

–O Greenpeace acha que parte do problema é culpa dos órgãos multilaterais como o Banco Asiático de Desenvolvimento, EUA e Japão que seguem financiando fontes de energia poluentes–, afirmou Ronquilla. Este é o último ato grande que o Greenpeace fará em Hong Kong antes de a embarcação símbolo da organização continuar sua viagem –Revolução Energética na Ásia– nas Filipinas e Tailândia.

A viagem, de dez semanas, servirá para tentar convencer os governos da região a passar a usar um tipo de energia que pode ser beneficente para suas economias. Segundo os ecologistas, há suficiente energia nos ventos do planeta para abastecer a Terra durante séculos. Um documento apresentado no início da semana pela organização explica que a província chinesa de Cantão poderá produzir energia eólica suficiente até 2020, por isso pode vir a servir como exemplo para o restante do continente. (AFP, 20/10)

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