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2005-10-21
O governador da Flórida, Jeb Bush, declarou estado de emergência no Estado devido a aproximação do furacão Wilma, que está na categoria 4 da escala Saffir-Simpson, e tem ventos sustentáveis de 233 quilômetros por hora. Meteorologistas do Centro Nacional de Furacões disseram que o fenômeno deve chegar na costa dos americana entre o domingo (23/10) e a segunda-feira (24/10).

Até ontem, a previsão era de que o Wilma chegasse à Flórida ainda neste fim de semana, mas o furacão se tornou mais lento, e deve demorar mais para se aproximar. Com isso, autoridades do Estado ganharam mais alguns dias para organizar uma operação de emergência para atender a população local.

Por toda a costa da Flórida, as pessoas fizeram compras para estocar alimentos e água potável. Filas gigantes se formaram em postos de gasolina, e autoridades começaram a remover turistas das ilhas do arquipélago de Florida Keys que estão abaixo do nível do mar. Milhares de pessoas também receberam nesta quinta-feira (20/10) ordens de retirada de uma área que compreende mais de mil quilômetros e reúne as regiões costeiras de Belize, Cuba, Honduras, Jamaica, Ilhas Cayman e Haiti, ameaçadas pelo furacão Wilma, um dos mais intensos já registrados por institutos meteorológicos.

Na tarde desta quinta-feira (20/10), o Wilma estava 275 quilômetros a leste do balneário mexicano de Cozumel, na península de Yucatán, avançando a 11 quilômetros por hora no rumo oeste-noroeste, o que transforma o fenômeno em um –furacão extremamente perigoso–, principalmente por causa das flutuações de intensidade, segundo meteorologistas do centro americano.

A pressão central no olho do furacão continua sendo muito pequena, o que torna o Wilma uma ameaça ainda maior do que outros furacões que passaram este ano pelos EUA como o Katrina --que devastou Nova Orleans, na Louisiana--, já que uma pressão pequena possibilita que os ventos sustentáveis ganhem mais intensidade. Com a declaração do estado de emergência, Bush também ganha tempo e mobilidade para acionar a Guarda Nacional americana e fica com autoridade total para elaborar planos de retirada da população e distribuição de mantimentos às vítimas.

Na manhã de ontem (20/10), meteorologistas afirmaram que o Wilma estava a 785 quilômetros na direção sul-sudeste da ilha de Key West. O furacão tem se tornado cada vez mais lento a medida que se aproxima da península de Yucatán, no México. Boa parte do local estava sob alerta de furacão já nesta quinta-feira (20/10). O problema para as autoridades é que ao menos 70 mil turistas ainda estão em Cancún --também no México-- e em outras áreas que podem ser duramente afetadas pelo furacão.

De acordo com as previsões, o Wilma não deve atingir a região do golfo do México -- devastada pela passagem dos furacões Katrina e Rita, que causaram a morte de mais de 1.200 pessoas e causaram bilhões de dólares em prejuízos. Wilma é o 12º furacão a se formar na atual temporada de furacões do Atlântico --que começou em 1º de junho passado, e vai até novembro próximo. (FSP, 20/10)

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