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2005-10-19
Das 100 maiores empresas de celulose e papel no mundo, 78 estão nos chamados mercados tradicionais (EUA e Europa) e apenas 22 estão nos mercados hoje considerados secundários, ou emergentes. Porém, as empresas devem mudar este quadro e voltarem sua produção para os novos mercados. O índice de crescimento do setor na China, Brasil, Rússia e Índia (denominados emergentes com maior expansão hoje) chega a 6% de crescimento anual. Sendo que nos mercados tradicionais o crescimento tem estado próximo de zero. Os números fazem parte da exposição de Magnus Diesen, vice-presidente executivo para assuntos estratégicos e mercados emergentes da Stora Enso.

— Hoje há uma indicação muito clara de uma mudança que ocorrerá no futuro-, disse o executivo da Stora Enso. Ele se refere a uma estratégia clara de migração da produção dos mercados tradicionais para os mercados emergentes.

— Há vinte anos as florestas eram abundantes e o preço dos produtos era alto na Europa e EUA. Hoje o preço vem caindo e não há matéria-prima-, disse Diesen.

— As margens nos países emergentes tem sido maiores. O custo da madeira é menor e aqui a demanda tem crescido mais. Isso é uma sinalização óbvia-, disse o executivo.

Segundo ele, a média de margens Ebtida alcançadas por empresas que operam hoje na Europa e EUA foi de 12%, enquanto que no nos mercados emergentes a média é de 14%.

O executivo falou a empresários do setor na abertura do 38º Congresso e Exposição Internacional de Celulose e Papel. (InvestNews, 17/10)

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