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2005-10-13
A construção de barragens ao longo do Rio Paraíba do Sul – que passa pelos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais – provocou a extinção de cerca de 25% das espécies de peixes que compõem a fauna local, como dourados e surubins. A denúncia foi feita na terça (11/09), na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), e foi baseada em um estudo produzido pelo Departamento de Ictiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

— Foram feitas análises dos peixes que viviam no Rio Paraíba do Sul há 20 anos, há 10 anos e entre os anos de 2004 e 2005. Através da comparação desses resultados, foi possível perceber a extinção sobretudo das espécies migratórias, que são aquelas que precisam se movimentar para se reproduzir-, disse o presidente da Comissão de Meio Ambiente da Alerj, deputado Carlos Minc (PT-RJ).

Segundo Minc, o estudo aponta que a construção de barragens interrompeu o rio, mudou a qualidade da água e fez com que os peixes perdessem o contato com as áreas destinadas à reprodução.

Ele afirmou, ainda, que serão cobradas medidas de recuperação ambiental, como investimentos em estações de reprodução de peixes e o monitoramento periódico da fauna, das direções das barragens já existentes. O deputado Carlos Minc disse também que será pedida moratória de um ano para a construção de novas barragens. O objetivo dessa decisão, segundo ele, é impedir a extinção das espécies remanescentes, condicionando as construções à definição de medidas ambientais e sociais a serem adotadas.

—Há cinco novas barragens projetadas, por isso os resultados desse estudo são tão importantes para evitar o aniquilamento das espécies. Nós não queremos um apagão no Rio Paraíba do Sul-, afirmou o deputado. (Agência Brasil, 13/10)

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