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2005-10-13
A construção do parque eólico de Osório, que registrou a primeira liberação de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na semana passada, tem papel decisivo no plano do Governo do Estado para tornar o Rio Grande do Sul auto-suficiente na produção de energia elétrica até 2009. O firme propósito de levar luz a toda a população, nos próximos 14 meses, e transformar o Rio Grande do Sul independente de outros estados na geração de energia traz, ainda, benefícios extras, como a geração de emprego e renda. É o que afirma o secretário de Energia, Minas e Comunicações, Valdir Andres, ao considerar o reflexo da construção do empreendimento comparável à instalação da General Motors ou da Souza Cruz no Estado.

– A construção das primeiras usinas eólicas no Rio Grande do Sul faz parte do projeto de diversificar a matriz energética gaúcha, fomentar a economia local e regional, e fazer com que o Estado dispense a importação de energia elétrica-, afirma o governador Germano Rigotto, que se empenhou pessoalmente para atrair o investimento de quase R$ 672 milhões em cataventos gigantes do Litoral Norte. Com 150 megawatts (MW) de potência instalada, eles devem gerar 500 empregos diretos e outras 1,5 mil vagas indiretas. Andres compartilha a opinião de Rigotto, sustentando que a chegada da energia gerada pelos ventos no Rio Grande do Sul não ocorre por acaso, resulta de uma diretriz definida por um governo com visão de futuro.

O papel estratégico desempenhado pelas fontes alternativas no contexto estadual, também é destacado pelo secretário, argumentando que, atualmente, o estado importa 40% da energia consumida nas atividades domésticas. – Os sítios eólicos representam um marco no processo de incorporação de fontes renováveis, menos agressivas ao meio ambiente e inesgotáveis pela sua natureza, hoje responsáveis por cerca de 1% da matriz energética gaúcha, índice que chega a 10% daqui quatro anos-, afirma Andres.

Foram duas missões técnicas à Europa, incluindo Espanha e Alemanha no roteiro por serem países-sedes das empresa responsáveis pela implantação de projetos no Rio Grande do Sul, em busca de novos investimentos e modernização tecnológica. Andres atribui este avanço da política energética à ação política do Governo do Estado na definição da primeira fase do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa). Baseada em reivindicação Estado, a União adotou a cota de 20% de projetos por unidade da Federação, nas fontes eólicas, de biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). – Sem esta investida, a imensa maioria dos projetos ficariam na Região Nordeste-, informa o secretário. (Litoral Norte, 11/10)

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