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2005-10-13
O grupo ecológico Greenpeace considera um–“erro– a atribuição do Prémio Nobel da Paz à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), por considerar que a instituição –é um dos principais responsáveis pela proliferação nuclear–. Numa primeira reação à decisão do Comitê Nobel, a representação norueguesa do Greenpeace emitiu um comunicado no qual se limitava a denunciar –o duplo papel– da AIEA ao ser –polícia e promotor do nuclear–. Ainda assim, o texto saudava a distinção atribuída ao director-geral Muhammad El-Baradei, que divide o Nobel com a agência.

Contudo, num segundo comunicado, publicado na tarde de sexta-feira (7/10) por sua sede internacional, em Amesterdã, o Greenpeace lamentou a decisão do comitê, acusando a AIEA de ter –contribuído, durante 50 anos, para a proliferação das tecnologias e dos materiais nucleares, o que permitiu a inúmeros países desenvolver armas nucleares, nomeadamente no Iraque, Coreia do Norte e Irã–.

O texto, assinado pelo diretor da organização, o alemão Gert Leipold, insta Baradei –a usar o seu prestígio– para levar a cabo –reformas fundamentais na AIEA– para que a agência –acabe definitivamente– com o seu –papel contraditório–.

Fundada em 1957, a AIEA está sediada em Viena, e tem como principal missão fiscalizar o uso da energia atômica, a fim de evitar a proliferação de armas nucleares, ao mesmo tempo que promove o uso seguro da tecnologia nuclear para diversos fins, como é o caso das técnicas de diagnóstico radiológicas. (Ecosfera, 7/10)

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