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2005-10-11
A empresa sueco-finlandesa Stora Enso confirmou a instalação de uma fábrica de celulose no Rio Grande do Sul. Segundo o presidente para a América Latina, Nils Grafstrm, o município que abrigará a indústria será definido em um prazo de seis meses a um ano. – Vamos começar agora os estudos para a localização-, revelou o executivo.

Grafstrm participou ontem (10/10), no Palácio Piratini, do anúncio oficial do empreendimento florestal da empresa, que já comprou áreas para plantio em Alegrete, Cacequi, Rosário do Sul, Manoel Viana, São Francisco de Assis, Santiago, Maçambará e Unistalda. De acordo com ele, a área de florestas será ampliada para outros municípios da Fronteira-Oeste.

O governador Germano Rigotto ressaltou que o investimento reforçará o trabalho do governo no desenvolvimento da Metade Sul do Estado. – A Stora Enso vai investir e gerar empregos em uma região em que trabalhamos para que surjam novas vocações-, disse ele. Em 26 de setembro, a empresa anunciou investimento de 50 milhões de dólares no Rio Grande do Sul este ano, para a compra de 50 mil hectares de terras. O projeto prevê 100 mil hectares de florestas plantadas e área adicional para reserva ambiental, que Grafstrm estima entre 30 mil e 35 mil hectares. Da área plantada, 20% será pelo sistema de integração com produtores locais.

O vice-presidente da Stora Enso para a América Latina, Otávio Pontes, afirmou que no início de 2006 será definida a localização do viveiro da empresa, que abastecerá o plantio a partir de 2007. A plantação comercial, no entanto, está prevista para maio ou junho do ano que vem. A tendência é que o Rio Grande do Sul abrigue apenas florestas de eucalipto, que têm maturação entre seis e sete anos. Conforme Pontes, para a fábrica de celulose operar, a Stora Enso terá que ter pelo menos 13 mil hectares de florestas prontos para o corte e quantidade semelhante maturada a cada ano. (CP, ZH, JC, 11/10)

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