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2005-10-10
Entidades representativas de patrões e empregados do setor sucroalcoeiro divergem sobre o processo das queimadas nos canaviais em Pernambuco. O sindicato dos trabalhadores rurais criticam a prática, enquanto o das indústrias diz que o método é necessário. As duas partes buscam acordo para minimizar efeitos colaterais ao meio ambiente.

O presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar), Renato Cunha, diz que existe queimada controlada no estado – o Ibama concede licença sete dias antes da operação. – Em Pernambuco, além de só efetuarmos queima controlada, com a devida licença e taxa por hectare paga ao Ibama, o processo ocorre de madrugada, quando a temperatura é mais fria e o solo menos sensível aos impactos do fogo-.

Dirigentes da Federação dos Trabalhadores da Agricultura de Pernambuco (Fetape) se posiciona contra a prática, alegando responsabilidade com a preservação do meio ambiente . O presidente da Fetape, Aristides Santos, explica que na mais recente convenção coletiva de trabalhadores canavieiros de Pernambuco ficou determinado que os donos dos canaviais se comprometem a permitir na moagem 2004/2005 o corte de, ao menos, 20% da cana crua.

Relevo montanhoso O relevo acidentado do estado impede que haja uma colheita mecanizada. Além disso, existe uma forte reação de trabalhadores em realizar cortes manuais com a cana crua por causa dos riscos de ferimentos provocados pela própria palha dos canaviais.

Tanto os representantes dos usineiros quantos os dos trabalhadores rurais admitem que a queima facilita o ritmo das colheitas e que o método é permanentemente monitorado pelo Ibama mediante a expedição de licenças com taxas pagas através de boletos oficiais. (GM, 10/10)

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