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2005-10-10
Cerca de três décadas após o policloreto de bifenila ter sido descoberto na cabeceira do Rio Hudson, nos Estados Unidos, a General Electric (G.E.) fez, na sexta-feira (7/10), um acordo para dragar o material em uma das maiores e mais caras operações de limpeza da história.

O acordo parece pôr fim a anos de resistência da G.E. e dá início a um processo no qual a companhia poderia eventualmente gastar centenas de milhões de dólares para remover o PCB de 43 milhas de rio, que vão das quedas do Hudson até o Troy. O trabalho vai começar na primavera de 2007 e poderá ser concluído em seis anos, caso não haja interrupções.

Mas não há garantias de que os US$ 700 milhões projetados sejam liberados diretamente, pois a limpeza será realizada em duas etapas. Apesar de a G.E. ter concordado concordou com a Fase 1, a decisão sobre a Fase 2 ainda não foi tomada. A companhia também concordou em pagar US$ 78 milhões para a cobertura de custos governamentais associados à limpeza, acima dos US$ 37 milhões que já pagou.

A General Electric usou PCBs na produção de transformadores. A substância foi banida em 1976, mas as grandes quantidades dela que a G.E. lançou no Hudson foram parar no fundo do rio, onde continuam a ameaçar o meio ambiente e as pessoas que pescam na área.

Por muitos anos, a companhia argumentou que a dragagem do rio poderia causar mais problemas do que deixar o PCB intocado. Grupos de ambientalistas e organizações comunitárias da região do rio reclamaram, na sexta-feira (7/10), que a ação não poderia assegurar a retirada completa do tóxico, de modo a descontaminar totalmente o rio do PCB. Pelos termos do acordo, a G.E. vai dragar os mais pesados depósitos de PCB ao custo de US$100 milhões a US$ 150 milhões. Este trabalho, que deve durar um ano, possibilitará a remoção de 10% das 2,65 milhões jardas cúbicas de sedimentos de PCB. O material remanescente é mais leve e está em uma área mais ampla, devendo ser dragado numa segunda fase – um projeto que pode durar até cinco anos e custar cerca de US$ 500 milhões. (NY Times, 9/10)

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