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2005-10-03
A água é o tema deste ano da Segunda Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que começa na segunda-feira (3) em 270 cidades brasileiras e vai até o próximo dia 9. A idéia é chamar a atenção para a crise da água, um problema que ameaça não só o Brasil mas todo o mundo.

Pouco mais de 70% da superfície total do planeta são cobertos por água. Ainda assim, o recurso é mal gerenciado e promete ser um dos maiores alvos de disputa deste milênio, que já começa marcado pela escassez de água doce em vários países. Sem falar na poluição crescente dos mares e da pesca predatória.

Mais de 700 instituições participam da semana
Com o tema Brasil, olhe para a água, a semana de atividades organizada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia pretende mobilizar a população, principalmente crianças e jovens, para a discussão de temas relacionados à água.

Os especialistas alertam que, embora o Brasil seja um país privilegiado no que diz respeito à água — detém 12% de toda a água doce superficial do globo e uma gigantesca região costeira — precisa desenvolver políticas adequadas de gestão. Primeiro, porque a maior parte da água doce brasileira está concentrada na Amazônia. E também porque já há ameaças graves aos estoques pesqueiros do país.

Entre os temas a serem abordados nas mais de 5 mil atividades que serão realizadas durante a semana estão a riqueza do mar, a estrutura da água, a reutilização de água, a poluição de rios e lagos, a qualidade da água consumida e a vida nas águas. Este ano, participam do evento 740 instituições — um aumento considerável em relação ao ano passado, quando foi realizada a primeira semana nacional de ciência, sob o tema Brasil, olhe para o céu, com 500 instituições de pesquisa.

Idéia é renovar ensino da ciência
Entre as principais atividades oferecidas ao público carioca este ano estão a abertura à visitação pública do tanque oceânico do Programa de Pós-Graduação em Engenharia (Coppe/UFRJ), a visita a um submarino militar e a realização de experiências científicas na barca Rio-Niterói.

— O ensino de ciências precisa se renovar, hoje é muito mecanizado. Não existe a mentalidade estimular a curiosidade das crianças para a experimentação e é isso que buscamos - explica Ildeu de Castro Moreira, diretor do Departamento de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia do ministério. — A ciência é vista como algo distante, abstrato, uma coleção de fórmulas no quadro-negro a serem decoradas. Não tem que ser assim.

Os eventos no Rio
A Segunda Semana Nacional de Ciência e Tecnologia terá cerca de 900 atividades somente no Rio. Abaixo, algumas das principais:

BARCA DA CIÊNCIA: No dia 3 de outubro, das 10h às 16h, a barca Rio/Niterói terá performances teatrais, coral e contadores de histórias científicas.

TREM DA CIÊNCIA: No dia 8 parte da Central do Brasil rumo a Nilópolis, às 11h. Os oito vagões serão dedicados à ciência, com exposições, jogos, oficinas, contadores de histórias e vídeos. O retorno está previsto para as 14h. Exposições interativas poderão ser vistas nas plataformas da Central, Madureira e Nilópolis das 9h às 15h.

TANQUE OCEÂNICO: No dia 8h, das 10h45m às 11h30m, o tanque oceânico da Coppe, na Ilha do Fundão, estará aberto à visitação.

CIÊNCIA NA PRAIA: No dia 9, das 8 às 18h, no Leme, estará armada uma tenda de 225 metros quadrados com experiências sobre o mar. (O Globo, 01/10)

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