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2005-09-30
Contratos de exportação de etanol do Brasil estão cada vez mais parecidos com contratos de outros bens, como açúcar, soja e petróleo – sinal de que os combustíveis renováveis talvez estejam a caminho de se tornarem commodities mundiais. As usinas de cana-de-açúcar brasileiras dizem que estão conseguindo melhores acordos para a venda do etanol ao estenderem a comercialização para além de seu mercado foco e fixarem-se em contratos de longo prazo com preços flexíveis, especialmente com o aumento nos preços do petróleo em nível mundial.

A mudança é vista como um sinal de que o combustível está se tornando uma bandeira amplamente aceita enquanto commodity mundial. O setor de exportação mundial de etanol está em vias de repetir os embarques de mais de 2,3 bilhões de litros em 2004.

A recente explosão no uso do etanol está destacando o Brasil enquanto debutante no uso de carros movidos a combustíveis flexíveis a partir de 2004. Hoje, o Brazil é líder mundial na produção e exportação de açúcar e etanol. –A tendência agora é não apenas vender a preços fixos para o mercado, mas contratos de longo prazo, com preços fixos–, disse Philippe Meeus, diretor executivo da Alcotra, firma especializadas no comércio de etanol. A empresa está negociando contratos de três anos para embarcar 90 milhões de litros de álcool por ano.

–Todas as vendas tendem a ser operações de médio e longo prazos–, disse o diretor de um grupo de usinas de cana-de-açúcar que está negociando um contrato de 40 milhões de litros para o mercado europeu. A maioria dos contratos de exportação de etanol são para o prazo de um ano, embora os usineiros estejam procurando compradores para prazos de até três anos, afirmam os negociadores. (Planet Ark, 29/9)

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