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2005-09-30
Por Patrícia Benvenuti
O IV Congresso Brasileiro de Biossegurança encerrou ontem (29/9), em Porto Alegre, com um dos últimos painéis tratou de um tema mais do que pertinente: Biossegurança de florestas geneticamente modificadas . A análise deteve-se sobre o pinus e o eucalipto, em uma comparação com a soja com tolerância a herbicida e ao milho com tolerância a insetos.

Os doutores Weber Antonio Neves do Amaral, Antonio Natal Gonçalves e Luciana Di Ciero, da Escola Superior de Agricultura (Esalq), de São Paulo, e Giancarlo Pasquali, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), expuseram durante quase duas horas os estudos mais recentes sobre florestas transgênicas. Aspectos legislativos e fisiológicos foram abordados, bem como as tendências para o plantio no futuro.

A doutora Luciana criticou o pouco incentivo dado pelo governo às pesquisas bioflorestais. – As instituições federais têm realizado estudos e testes, mas a maior parte encontra-se em empresas privadas, que acabam tendo o monopólio sobre essa tecnologia-, completa.

Em outro painel, Pasquali afirmou que há chances, sim, de uma célula humana ser modificada a partir de bactérias oriundas de alimentos transgênicos. As chances de ocorrer, contudo, são de um em 50 milhões. – É como ganhar na loteria-, disse o palestrante, ao também afirmar ser fictício preocupar-se com a questão.

Os especialistas concordaram que é impossível não haver uma dispersão dos genes modificados. Pasquali taxou o ser humano como o maior dispersor. – As sementes podem ser levadas no bolso, na mão, em qualquer lugar. Não há ninguém que saiba espalhar como ele-, assegurou.

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