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2005-09-28
O governo russo recomendou nesta terça-feira às autoridades iranianas que não retomem seu programa de enriquecimento de urânio, e afirmou que esse país, que enfrenta a comunidade internacional por seu polêmico programa nuclear, ainda não tem capacidade de levar a cabo essa atividade.

–Sabemos perfeitamente que, sob o TNP (Tratado de Não-Proliferação Nuclear), o país tem todo o direito de fazer isso, caso seja para seu uso pacífico–, disse o chefe da Agência Russa de Energia Atômica, Alexander Roumiantsev.

Teerã ameaçou reativar seu programa de enriquecimento nos últimos dias em resposta à resolução adotada pelo Conselho da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) no sábado (24), que abre caminho para uma possível denúncia do Irã ao Conselho de Segurança da ONU por sua suposta violação do TNP.

Roumiantsev pediu ao Irã que abandone seu ciclo de combustível nuclear nacional, o que inclui o enriquecimento de urânio, mas sustentou mais uma vez que sob o TNP o país tem o direito de ter um programa nuclear.

–Se um país não tem pelo menos dez usinas nucleares, o estabelecimento de um ciclo nacional de combustível não se justifica economicamente–, observou. O Irã, que ainda não tem uma só usina atômica em funcionamento, suspendeu em agosto passado o diálogo que manteve durante os dois últimos anos com a União Européia (UE) ao reativar sua usina de conversão de urânio em Isfahan, onde se produz um gás precursor para enriquecer urânio. Esse material, legal sob o TNP, tem aplicações tanto civis como militares.

Devido à insistência das autoridades iranianas em possuir a tecnologia do enriquecimento de urânio, a UE e os EUA duvidam das intenções reais do Irã, país que insiste que seu programa nuclear é pacífico. (FSP, 27/9)

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