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2005-09-22
O ruído provocado por um escapamento de gás em Bullrich y Cerviño, na cidade de Palermo, causou comoção e obrigou residentes desses locais a abandonarem a zona. A operação teve cenas muito fortes: pacientes com soro fisiológico e bebês em incubadoras tiveram que ser trasladados com urgência a centros médicos. O susto, contudo, trouxe uma polêmica entre o governo portenho e a empresa Metrogas: a profundidade em que se encontram instalados os canos de alta pressão do gás natural.

Tudo começou pouco antes das 15h (horário local) em um terreno localizado a apenas 20 metros da Clínica de la Trinidad e do hipermercado Jumbo. Segundo a Metrogas, uma subcontratada trabalhava no local – onde está sendo construído o espaço Parque Lineal Bullrich – quando se rompeu um cano de alta pressão que abastece de fluido a toda a zona.

O governo de Buenos Aires ordenou o desalojamento imediatamente. –A ponta de uma picareta rompeu um cano mestre de alta pressão de gpas localizado a 15 centímetros do solo. Em princípio, isto evidencia uma irregularidade total por parte da Metrogas. Un cano dessa envergadura não pode estar a menos de 70 centímetros de profundidade–, indicou Marta Aguilar, diretora geral de Desenvolvimento Urbano da cidade.

A Metrogas explicou que o cano foi instalado na época em que operava a empresa Gas del Estado. –Tem 12 polegadas de diâmetro e, para poder dividir o gás pelo entubamento de Maldonado, divide-se em qyatro e bolta a unir-se quanto traspassa esse arroio, disse a porta-voz da Metrogas–, Verónica Gatti.

Conforme a empresa, o governo municipal havia solicitado um plano com o traçado dos canos, mas nunca o retirou. A administraçã portenha está construindo um prédio público na zona afetada: –Neste caso, haviam sido solicitados os planos, mas não foram retirados. O que sabíamos é que a obra havia começado– revela Gatti. (Clarín, 21/9)

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